Nesta semana que precede a Páscoa, divulguei um post nas redes sociais da Bunequinhos (veja ele aqui no Instagram (e, se puder, deixa um comentário, inscreva-se, fique à vontade).
Sempre que nos aproximamos de datas comemorativas, usualmente o impacto mais visível se dá no comércio, por conta da necessidade de se comprar, consumir, adquirir… seja para consumo próprio, seja para se alimentar, seja para presentar. E eu te pergunto: será que é preciso ser sempre assim?
Os feriados oriundos dessas datas comemorativas são uma oportunidade – em meio a agendas que priorizam tantas outras coisas – de nos reencontrarmos com quem amamos. Parentes, amigos… nós mesmos! São oportunidades para celebrar, unir ou refletir (junto, sozinho, tanto faz).
Aparentemente, seguimos mecanicamente organizando a agenda dessas festividades de forma centrada no consumo. E não estou sendo contrário a presentear, oferecer algum mimo ou objeto com esse fim. Apenas pergunto: e por que não simplificarmos e ofertarmos afeto genuinamente?
Nessa semana, fizemos uma brincadeira bem bacana aqui. Nada contra o Coelhinho da Páscoa. Todos adoramos ele e amamos chocolate. Apenas buscamos um reforço positivo sobre o que podemos comunicar de verdadeiro para quem amamos. Quantas vezes perdemos essa oportunidade? Quantas vezes passamos uma vida inteira sem dizer o quanto amamos uma pessoa? E quantas vezes dizemos o quanto amamos uma marca, um produto, um serviço?
A brincadeira é simples: imprimimos um desenho com vários ovinhos de Páscoa. Se você quiser, pode baixar esse aqui que preparei para você.
Após imprimir, recortamos os desenhos e deixamos que as crianças dividissem e atribuíssem as tarefas entre si. Nossos pequenos talentos -aliados a uma bela baguncinha – iniciaram a pintura.
Terminada a pintura da parte frontal, focamos no verso em branco. A missão era escrever uma mensagem especial para uma pessoa especial.
Rapidamente, os destinatários – e suas respectivas mensagens – foram sendo construídas. Mais do que apenas escrever, procurei provocar, entender o que cada uma quis expressar em sua mensagem, quais os motivos de cada sentimento e cada escolha. Olha, recomento muito, viu? Acho que vocês irão se surpreender.
Ao final, além da experiência e um momento memorável construídos em conjunto, desenvolvemos vários artefatos de afeto para espalhar para quem tanto amamos. Trocamos mensagens, escondemos algumas em lugares estratégicos, para surpreender e apoiar em momentos não esperados. Semeamos carinho – e fomos alimentados por tudo o que recebemos em troca, mesmo sem pedir nada em troca. Quem sabe assim não nos aproximamos do real sentido da Páscoa?
Para não deixar essa memória apenas na minha cabeça e no meu coração, resolvi fazer um vídeo dessa brincadeira. Você pode ver aqui no Instagram e fazer aí na sua casa, também! Manda pra gente algum registro, escreve pra gente! Vamos adorar!
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